TCC 2015

TCC 2015

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

     

   22º CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPIA COGNITIVA - COMPORTAMENTAL
Início 24/02/2018 – Centro Terapia Cognitiva-Comportamental Bauru - SP.  
Coordenação e Supervisão
Professor e Psicólogo, Arnaldo Vicente, CRP: 06/24020-2, Especializado em Terapia Cognitiva-Comportamental, formado pelo Instituto de Terapia Cognitiva Ana Maria Serra, em São Paulo. Presidente da Oficina de Pensamento – OSCIP. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia Cognitiva. Ex-Professor-Supervisor do ITC-SP. Autor do livro Infanto-Juvenil: “ O menino que entrou dentro de si mesmo. “Editora Caminho Suave, São Paulo, 2016.
Professoras Convidados
Psiquiatra Sheilla C. J. G. Ducati, CRM 104246, Especializada em Terapia Cognitiva-Comportamental, formada pelo Instituto de Terapia Cognitiva Ana Maria Serra, em São Paulo. Parceira atuante no CTCC - Bauru.  
Psicóloga Sheila Drumond, CRP 08/18067, A instrutora do curso é a Diretora Técnica do Centro de Psicologia Positiva e Mindfulness do Paraná, Sheila Drumond, psicóloga clínica, especialista em yoga, com mais de 13 anos de experiência em meditação. Fez o curso intensivo em mindfulness para psicoterapeutas em Buenos Aires em 2013 através do Centro de Salud e Mindfulness de Buenos Aires e é diplomada em Psicologia Positiva pela Asociación Chilena de Psicologia Positiva, cursou diplomatura em Mindfulness pela CATREC de Buenos Aires, co-autora do livro "Atenção Plena para Crianças" e autora da ferramenta lúdica "Jogos de Investigação em Atenção Plena", atualmente em edição pela Editora Sinopsys e em breve disponível para comercialização. Parceira atuante no CTCC - Bauru. 
Psicóloga Daniela D’Alckmin, CRP: 06/87219, Terapeuta Cognitiva-Comportamental formada pelo CTCC – Bauru. Membro atuante da OSCIP – Oficina de Pensamento. Especialista em Educação e Sexualidade para Adultos.
Psicóloga Viviane N. Siqueira, CRP: 06/87220, Terapeuta Cognitiva-Comportamental formada pelo CTCC – Bauru. Membro atuante da OSCIP – Oficina de Pensamento, 
Pedagoga e Psicóloga Ana Lúcia de Mattos, CRP: 06/83534 Terapeuta Cognitiva-Comportamental formada pelo CTCC-Bauru. Membro atuante da OSCIP – Oficina de Pensamento, 
Psicóloga Vânia Nobre Felício, CRP: 06/135630, Terapeuta Cognitiva-Comportamental. Membro atuante da OSCIP – Oficina de Pensamento, 
Programa:
O Programa é composto por doze encontros e propõe, em cada um, conteúdos que contribuem para a evolução Teórica e Prática do profissional que receberá o Título de Terapeuta Cognitivo Comportamental certificado pelo Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru – SP.
Ementa:
História da Terapia Cognitiva; Conceituação Cognitiva Colaborativa (modelo de vulnerabilidade cognitiva, tríade cognitiva e esquemas primário e secundário); Diferenças entre Cognições, emoções e comportamentos; a Primazia das Cognições: a Especificidade Cognitiva; a Identificação, Avaliação e Desafios de Pensamentos Automáticos. Workshop de Técnicas de Intervenções Cognitivas e Comportamentais para Gerenciamento de Sintomas.
Identificação e Modificação das Crenças Intermediárias (suposições, regras condicionais e estratégias compensatórias) e Crenças Centrais; Modelo cognitivo de Personalidade e Psicopatologia. Construção Colaborativa da Lista de Dificuldades e Metas, do Planejamento de Intervenção Colaborativo e do Diagrama Colaborativo de Conceituação Cognitiva. Workshop de integração dos Pensamentos Automáticos e das Crenças Intermediárias e Centrais para compreensão e intervenção nos esquemas disfuncionais utilizando o Diagrama Colaborativo de Conceituação Cognitiva.
A Estrutura da Entrevista Inicial, da Primeira Sessão de Terapia, da Sessão Dois em Diante e das Avaliações Periódicas (Escalas de Empatia, Inventários e Gráficos de Humor); Término Generalização de ganhos e Prevenção de Recaída. Workshop e role player de estruturas das sessões integrando a Lista de Dificuldades e Metas com o Planejamento de Intervenção e a Conceituação Cognitiva.
Introdução as práticas formais e informais de Mindfulness.
Protocolos:
Os alunos receberão supervisão para desenvolverem eficácia nos tratamentos de pacientes que apresentem sintomas relacionados aos protocolos de Ansiedade, Síndrome do Pânico, Depressão, Suicídio e em Situações Adversas no dia-a-dia onde apresentem Déficit em Habilidades para a Solução de Dificuldades e Conflitos.
Protocolos (1) para atendimento dos Transtornos de Ansiedade e Síndrome do Pânico. Todos os protocolos serão ilustrados por casos atendidos em Terapia Cognitiva-Comportamental.
Protocolo (2) para atendimento para o Transtorno de Depressão ilustrado por casos atendidos em Terapia Cognitiva-Comportamental.
Protocolo (3) para atendimento para o Transtorno de Suicídio ilustrado por casos atendidos em Terapia Cognitiva-Comportamental.
Protocolo (4) de Psiquiatria: Compreendendo os Benefícios da Farmacoterapia” para os Pacientes” e “O Diálogo Produtivo entre o Psicólogo e o Psiquiatra para o Bem Estar do Paciente em Comum”. 
Protocolo (5) para atendimento de Casais. O protocolo será ilustrado por casos atendidos em Terapia Cognitiva-Comportamental.
Protocolo (6) para atendimentos na área da sexualidade abordando a vivência do casal fundamentados no que há de mais atual sobre as reflexões e normatização sexual. Psicopatologia da sexualidade. Contribuições contemporâneas em sexualidade focando a integração da visão cognitiva-comportamental.
Protocolo (7) para atendimento de Crianças e Adolescentes. O protocolo será ilustrado por casos atendidos em Terapia Cognitiva-Comportamental.
Protocolo (8) Novas condutas para transtornos Alimentares à luz da Neurociência. Atualização e descrição de critérios e diagnóstico diferencial dos TAs (DSM-V). A adequação dos critérios diagnósticos à luz das descobertas da neurociência. A influência das crenças distorcidas e sua interseção nos mecanismos cerebrais e fisiológicos. Mindful Eating: atenção plena no tratamento dos transtornos alimentares.
Protocolo (9) para dieta definitiva: O programa de seis semanas da dieta definitiva de Beck ensina diferentes habilidades psicológicas que ajudam você a alcançar o objetivo de se tornar uma pessoa magra. Diferente de tudo o que você já leu sobre dietas Pense Magro e o 'Livro de Tarefas Pense Magro' apresentam ferramentas embasadas na Terapia Cognitivo-Comportamental que tornam possível um emagrecimento sadio e definitivo.

Protocolo (10) de Neurociência: Contribuições da neurociência para a psicologia.

Protocolo (11) de Terapias Baseadas em Mindfulness - o que é mindfulness, principais comprovações científicas, terapias baseadas em mindfulness, práticas iniciais, características e atitudes fundamentais da prática, estudo de caso.

Protocolo (12) de Psicologia Positiva como movimento científico a ser adaptado em todas as abordagens - conceito, breve histórico, pilares da pp, método perma, pp aplicada.

Protocolo (13) de Terapia de Aceitação e Compromisso - fundamentos científicos, 6 passos principais, conceitos básicos, mecanismo de funcionamento da ACT.
Protocolo (14) para Terapia Cognitiva Social, técnicas de Intervenções Cognitivas e Comportamentais para Reestruturação de Crenças Sociais Disfuncionais estimulando o desenvolvimento de Novas Crenças Funcionais através do trabalho da Oficina de Pensamento – OSCIP. Prático: Palestra Oficial da OP-OSCIP: Somos o que pensamos. Vamos pensar a respeito?
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Orientação para elaboração do Relatório de Caso Clínico Supervisionado.
Progredindo como Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Relatos escritos e verbais das experiências subjetivas de cada aluno supervisionado. Orientações e informações sobre supervisão avançada, cursos avançados em TCC e bibliografias que poderão apoiá-los nos novos desafios clínicos que enfrentarão nessa nova etapa como Terapeuta Cognitivos- Comportamentais recém-formados.
Supervisões Clínica
Todos os alunos deverão atender 03 pacientes, sendo um caso supervisionado e 02 casos para a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas supervisões mensais em grupo, ou seja, os alunos deverão acompanhar e colaborar até o final de todas as supervisões do dia.
Conteúdo Teórico: Apresentado em apostila adaptada por Arnaldo Vicente, Especializado em Terapia Cognitiva-Comportamental  fundamentada nos Livros: Terapia Cognitiva – Teoria e Prática, 2ª edição. Autora: Judith Beck. Editora: Artmed. Ano: 2014 e
Antidepressão: a revolucionária terapia do bem-estar. Autor David D. Burns; São Paulo: Editora Cienbook, 2015. Apresentação à edição brasileira de Arnaldo Vicente.
Conteúdo Prático: Apresentado em Kit de Formulários de Atendimento, baseados nas referências bibliográficas e no material teórico-prático desenvolvido por Arnaldo Vicente em seus atendimentos no Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru, desde 1999. 
Destinado à: Psicólogos, Psiquiatras e alunos no último ano de formação destas áreas.
Duração: 126 horas em 12 meses, sendo 96 horas de orientações teóricas e práticas e 30 horas de Atendimentos Clínicos. Sendo um sábado por mês. 
Horário: 8:00 às 12:00 horas e das 13:00 horas às 17:00 horas. 
Investimento: R$7.000,00 em 12 parcelas de R$583,00. Desconto por matricula antecipada: quando realizada entre 24 de novembro a 21 de dezembro de 2017 será concedido 15% de desconto; quando realizado de 22 de dezembro a 16 de janeiro de 2017- 10%; quando realizado de 17 de janeiro de 2018 a 16 de fevereiro - 5%; quando realizado de 17 de fevereiro de 2018 - valor integral. O interessado deverá depositar antecipadamente o valor da primeira mensalidade com o desconto concedido do mês e pagar as demais parcelas no dia de cada aula respectiva mantendo o valor concedido. Caso desista de iniciar o curso poderá ter 50% de estorno da primeira mensalidade. Para informações sobre a forma de pagamento ou para outros esclarecimentos entre em contato com Vânia Nobre, email: vania-ctcbauru@hotmail.com ou pelo seu whatsapp (14) 98810 – 8603.
Número de alunos: máximo de 20 alunos. 
Datas das 12 aulas: 24/02; 24/03; 28/04; 26/05; 23/06; 28/07; 25/08; 23/09; 27/10; 24/11; 15/12/2018; 27/01/2019.
Local:
Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru –Rua Padre João 17-75, Santa Tereza, Bauru-SP – Fone: (14) 3214 – 3247 ou 3214-3343 – com Vânia Nobre, email: vaniactcbauru@hotmail.com.
Referências Bibliográficas: Antidepressão. Terapia Cognitiva Teoria e PráticaDepressão Causas e TratamentoA Mente Vencendo o HumorVencendo a Ansiedade e a Preocupação, com a Terapia Cognitivo-ComportamentalTerapia Cognitiva para os Transtornos de AnsiedadeManual de Terapia Cognitivo-Comportamental para Casais e Famílias. Terapia Cognitivo-Comportamental para Pacientes Suicidas.  Terapia Cognitivo-Comportamental da Obesidade. Pense Magro: O programa de seis semanas da dieta definitiva de Beck. Terapia Cognitiva com Crianças e Adolescentes. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM 5. Clínica Psiquiátrica. Neurociência - da mente e do comportamento. O cérebro que se transforma. O cérebro imperfeito - como as limitações do cérebro condicionam as nossas vidas. Por que como tanto?  Armadilhas da dieta.  Terapia Cognitiva Sexual.O tratamento clínico das inadequações sexuais. Repressão Sexual. Transtornos do Desejo sexual. Fronteiras da Terapia Cognitiva. LAURA MULLER -500 perguntas sobre sexo. Erotismo, sexualidade, casamento e infidelidade. A educação sexual pede espaço. O vínculo do prazer. Reprodução e Sexualidade. REVISTA BRASILEIRA DE SEXUALIDADE HUMANA. http://www.sbrash.org.br/portal/index.php/Publicacoes-SBRASH/FLACSO; BIREME; Ministério da Saúde; CFEMEA; GAPA; OMS; Psicologia: Teoria e Pesquisa; Psicologia, Ciência e Profissão; Ciente-Fico.Com/www.scielo.br . Aprimorando a Saúde Sexual: Manual de Técnicas de Terapia Sexual. O cérebro de Buda. Florescer. Introdução à terapia de aceitação e compromisso.Mindfulness e Psicoterapia. Solicite a bibliografia completa ao iniciar o curso.

CTCBauru oferece sobre a Terapia Cognitiva Comportamental: Cursos, Palestras, Psicoterapias e venda de Livros.

CTCBauru: desde 2002, "Formando e Informando TCC"."


Cópia de novo logo-ctcc-bauru - abril 2016    

terça-feira, 9 de junho de 2015

Chegou a tradução em português do livro de David Burns, um best-seller com mais de 4 milhões de exemplares vendidos!

Acabou de sair do forno! Leia, compreenda e aprenda com David Burns mais sobre o combate eficaz à depressão; um livro tradicional e contemporâneo que com muita criatividade vai ajudar aos que se sentem deprimidos ou que convivam com pessoas que estejam neste estado no momento. Tive o prazer de poder colaborar na apresentação desta obra que muito acrescentou para minha atuação clínica no dia-a-dia e para meu maior entendimento do grande benefício que tem todos aqueles que se envolvem com a Terapia Cognitiva Comportamental. Agradeço a Maíra, Coordenadora deste projeto e diretora da Edipro. Confiram e compartilhem.

Atenção queridos amigos interessados em comprar o livro Antidepressão de David Burns; ele já está a venda nas lojas de Bauru:  Jalovi e Emporio Cultural.
Quem preferir também pode comprar direto com a editora em São Paulo mandando e-mail para pedidos@edipro.com.br.
Em alguns dias também estarão nas grandes redes – Saraiva, Leitura, Cultura, Argumento, Travessa e sites como submarino, americanas, etc. Aproveitem esta oportunidade de aprender uma forma simples para prevenir e ou combater a depressão. Indicado também para as ansiedades, fobias e irritações; além de se aprimorar nos enfrentamentos das dificuldades do dia a dia. Um grande abraço. Arnaldo Vicente.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

sábado, 11 de abril de 2015

Você que não é psicólogo clínico ou psiquiatra, gostaria de poder participar do nosso curso para leigos?

Curso: Aprenda a identificar e lidar com as suas distorções cognitivas e resolva (ou previna) os seus problemas emocional, físico e comportamental.
OBS: muitas pessoas leigas tem me perguntado se poderiam participar de nossos cursos, esta seria uma boa oportunidade.
Caso se interesse, ligue para (14) 3214-3343 e deixe seu nome na lista de interessados, com Vânia. Ou envie seu email para arnaldo@ctccbauru.com.br.
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Distorções Cognitivas - Arnaldo Vicente, 2015.
01- Tudo ou nada - você vê uma situação em apenas duas categorias sem meio termo; e acaba se vendo como uma pessoa perfeita ou fracassada.
02- Catastrofização – você prevê o futuro negativamente sem considerar outros resultados possíveis.
03- Supergeneralização – você vê uma situação negativa isolada como se fosse uma série de situações negativas. 
04- Argumentação emocional - você pensa que algo deve ser verdade porque você ¨sente¨, mesmo desconsiderando evidências contrárias.
05- Leitura mental - você pensa que sabe o que estão pensando de você.
06- Personalização - você acredita que é responsável pelos fatos negativos externos.
07- Cobranças, ¨eu devo, você deve¨ - você tem uma idéia exata estabelecida de como se deve agir e superestima quão ruim é que essas expectativas não sejam preenchidas.
08- Visão em túnel – você vê apenas os aspectos negativos da situação.
09- Filtro mental - você presta atenção indevida a um detalhe negativo e desconsidera o quadro geral.
10- Desconsiderando o positivo – você crê que as experiências, atos ou qualidades positivos não contam.
11- Rotulando – sem observar que as evidências possam ser mais razoavelmente conduzidas a uma conclusão menos desastrosa.
12- Magnificação/ minimização – você magnífica o negativo e/ou minimiza o positivo e pensa que é incapaz de realizar seus objetivos.
13- Euforização - você magnífica o positivo e/ou minimiza o negativo; e pensa que é capaz de fazer tudo dar sempre certo 100%.. Otimismo irrealista.
14- Auto-referência – você crê que o mundo funciona exatamente como você acredita.
As distorções enumeradas de 1 a 12 nesta lista foram concentradas a partir da leitura de vários livros de TCC, principalmente dos doutores Beck e Judith Beck; os de números 11 e 12 foram acrescentados por mim, de acordo com o que tenho encontrado nos meus atendimentos 1999.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

2015 um ano de crise ou oportunidade para reinventar-se?

Iniciamos 2015 com situações difíceis e incertas, não apenas financeiras,mas na segurança e na saúde também; em meio a uma transição política necessária nos vemos envolvidos e afetados por consequências indesejáveis. Quando começávamos a imaginar que entraríamos numa fase de gradual prosperidade temos que refletir e nos atualizar de todo o nosso potencial para avaliar e implementar a melhor estratégia possível. A hora não é de lamentação e mesmice, mas de criatividade e esperança; mas como se reinventar diante da crise? 
A capacidade do ser humano de inventar pode ser ilustrada pela roda, pelas pirâmides, pela eletricidade, pelas naves espaciais, pelo calendário, e principalmente pelos números, são dez algarismos apenas; mas reinventados formam quantos números? 1 e 1 é onze, mas quantos uns eu posso colocar lado a lado? Que número é este 1111111111111111? E se cair na rotina você pode fazer combinações com 10111213141516171819, qual é o limite? 
De quantas formas é possível se locomover ou resolver inúmeras questões?
A capacidade de inventar e reinventar é própria do ser humano; é uma característica dinâmica e surpreendente e ocorre independente de sua vontade e vigília; sim o Homem inventa e reinventa mesmo dormindo. Inventamos e reinventamos por associações cognitivas que consideram e combinam tudo que percebemos consciente ou inconscientemente. Muito se fala, mas pouco se comprova quando falamos sobre o quanto utilizamos o nosso potencial mental e cerebral; portanto quando falamos de inventar ou reinventar o céu é o limite, ou poderia ser! Sim, poderia, mas nem sempre é assim.

Nossas percepções sobre o Eu, o Mundo e o Futuro podem formar crenças que nos amarram com a mesma força que uma frágil corda mantém preso os elefantes em pequenas estacas; eles são presos desde pequenos por cordas realmente mais fortes que eles e por mais que queiram sair pelo mundo inventando ou reinventando isto é comprovadamente impossível. Eles debatem-se vigorosamente, esforçando-se até sua última força e então desistem e passam a acreditar que serão permanentemente mais fracos que aquela corda e estaca. Eles crescem e tornam-se mais fortes a ponto de transportarem pessoas e pesadas cargas; mas ao voltarem para a cordinha reagem com a mesma apatia e conformismo. 

O Homem também pode se comportar como os elefantes e ser preso pelas crenças decorrentes de experiências vivenciadas em qualquer fase de sua vida; repetindo-se dia-a-dia sem perceber que as adversidades são desafios que transformam seu Eu, o Mundo e o Futuro. Desafios com riscos compatíveis com seus recursos internos (tudo que faz parte de sua pessoa) e externos (tudo que faz parte do mundo). Ou seja, passam a acreditar que são mais frágeis do que realmente são, maximizam as ameaças e minimizam ou desconsideram seus recursos, suas forças; a fragilidade pode ser um fato, mas também pode ser uma crença.
Fatos e Crenças
No livro O Novo Cérebro, o Dr. Nélson Spritzer, editora L&PM, diz que fatos são como as coisas são e crenças são o que pensamos sobre os fatos. O que nos limita na vida, ou nos torna pessoas de sucesso, são nossas crenças sobre os fatos e não os fatos em si: os fatos são neutros. Não são bons nem ruins. O modo como cremos sobre eles faz toda a diferença.
Os elefantes são seres irracionais incapazes de perceberem e questionarem as suas crenças; ou seja, se não superam as diversidades por várias vezes continuadamente desenvolverão a crença irracional de fragilidade sempre que se depararem com a cordinha na estaca: “Coisas ruins acontecem e nada posso fazer.
Coisas ruins acontecem e nada podemos fazer?

As conclusões automáticas, distorcidas e absolutas sobre a vida são crenças irracionais com grande crédito. São e pronto! E agimos como os elefantes.

O psicólogo americano Robert L. Leahy afirma, em seu livro Preocupações excessivas, da Artmed, que 85% das coisas sobre as quais os preocupados se preocupam tendem a ter um resultado positivo (ou seja elas não acontecem). 
E desses 15% que dão resultado negativo 79% dos casos as pessoas dizem que lidaram melhor do que esperavam. 

As conclusões racionais, demonstradas por Leahy, são baseadas em evidências e consideram uma situação específica que vivemos num determinado momento nos permitindo, de propósito, analisar nossos recursos de modo atualizado utilizando todas as habilidades em resolução de problemas desenvolvidas durante a nossa vida.

Essas considerações confirmam que o Homem se inventa e pode se reinventar, inúmeras vezes, capacitando-se para enfrentar e superar com simplicidade e honestidade as adversidades; afinal elas são desafios e oportunidades de evoluir para uma vida mais saudável, mais plena.

Por Arnaldo Vicente - www.ctccbauru.com.br

segunda-feira, 28 de março de 2011

Atividades físicas fazem bem para o cérebro

Atividades físicas fazem bem para o cérebro Recentes descobertas científicas evidenciam que, muito além dos benefícios para o corpo, os exercícios são ótimos para a saúde do cérebro. Atividades físicas ativam a memória, reduzem a ansiedade, dão prazer e aliviam a tensão do cérebro. Os exercícios aeróbicos estimulam a criação de novos neurônios e aumenta a capacidade de interação e comunicação entre eles, que é o que chamamos de sinapse. Pesquisas também demonstraram um significativo aumento na massa cinzenta daqueles que praticavam esportes em comparação aos sedentários. O número de neurônios novos pode até se multiplicar se a prática de exercícios for contínua. Tudo isso é valido para aqueles que investem numa rotina saudável. Doenças pré-existentes ou hábitos que promovem a degeneração dos neurônios como o uso de drogas e álcool, obviamente irão anular ou comprometer os ganhos. Atividades físicas e o alívio do estresse. Como isso funciona: Quando expostos ao estresse, o corpo produz cortisol, um hormônio que é enviado para a corrente sanguínea. Quando o nível de cortisol está elevado, é papel do hipocampo (área do cérebro responsável por associar novas informações) perceber e dar um alerta ao organismo para parar de produzi-lo. O problema é que, quando o estresse é crônico, as altas doses sustentadas de cortisol acabam matando os neurônios do hipocampo por excitá-los demais. E os primeiros neurônios afetados são justamente aqueles que deveriam responder ao estresse. Desta foram, o estresse toma conta do corpo, aumentando os níveis de ansiedade e depressão. Nesse momento, o cérebro precisa de ajuda, e o exercício físico é uma maneira de auxiliar o hipocampo a melhorar o controle da resposta ao estresse, pois aumenta o número de neurônios nessa estrutura. A produção de neurônios novos pode repor os que foram perdidos por conta do excesso de cortisol. Nesse sentido, aliada a terapia cognitiva a atividade física atua de forma similar aos antidepressivos e estabilizadores de humor, ajudando o hipocampo a recuperar a sua função. Vale lembrar, que, dependendo dos níveis de comprometimento, a prescrição de medicamentos é indispensável. A atividade física pode garantir maior eficácia na prevenção da depressão e da ansiedade dando uma maior margem de vantagem ao cérebro que conseguirá agir mais rapidamente quando uma eventual resposta ao estresse ameaçar o funcionamento do hipocampo. Atividade física e a memória O hipocampo é também a área do cérebro que determina a memória, desta forma, devido a produção de novos neurônios e boa comunicação entre eles, ao praticar atividades aeróbicas é possível ter uma melhora nas lembranças e na capacidade de aprendizado. Quando não há espaço para guardar mais informações, o cérebro precisa deletar outras. Uma quantidade maior de neurônios ajuda a ampliar e manter o repertório. Os benefícios das atividades físicas vão ainda além. O hormônio do crescimento (GH) também é produzido em maior quantidade com a atividade aeróbica, as quais também ativam nosso sistema de recompensa e dão ao corpo uma enorme sensação de prazer. O cérebro passa a querer ter aquela sensação de novo, e incentiva o corpo a fazer mais vezes aquela atividade. Ainda mais importante que a atividade física é o bom-senso. O excesso acaba sendo ruim, exercício demais também pode ser fonte de estresse. É fundamental que o exercício seja prazeroso e intenso na medida certa para melhorar a memória e o raciocínio e combater o estresse. Para saber mais, consulte o livro Fique de Bem com Seu Cérebro da neurocientista Suzana Herculano-Houzel.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Os 20 pedidos dos filhos de pais separados

Os 20 pedidos dos filhos de pais separados

Mãe e Pai ...

1 - Nunca esqueçam: eu sou a criança de vocês os dois. Agora, só tenho um pai ou uma mãe com quem eu moro e que me dedica mais tempo. Mas preciso também do outro.
2 - Não me perguntem se eu gosto mais um ou do outro. Eu gosto de “igual” modo dos dois. Então não critique o outro na minha frente. Porque isso dói.
3 - Ajudem-me a manter o contacto com aquele de entre vocês com quem não fico sempre. Marque o seu número de telefone para mim, ou escreva-me o seu endereço num envelope. Ajudem-me, no Natal ou no seu aniversário, para poder preparar um presente para o outro. Das minhas fotos, façam sempre uma cópia para o outro.
4 - Conversem como adultos. Mas conversem. E não me usem como mensageiro entre vocês - ainda menos para recados que deixarão o outro triste ou furioso.
5 - Não fiquem tristes quando eu for ter com o outro. Aquele que eu deixo não precisa pensar que não vou mais amá-lo daqui há alguns dias. Eu preferia sempre ficar com vocês dois. Mas não posso dividir-me em dois pedaços - só porque a nossa família se rasgou.
6 - Nunca me privem do tempo que me pertence com o outro. Uma parte de meu tempo é para mim e para a minha Mãe; uma parte de meu tempo é para mim e para o meu Pai. Sejam consequentes aqui.
7 - Não fiquem surpreendidos nem chateados quando eu estiver com o outro e não der noticias. Agora tenho duas casas. E preciso distingui-las bem - senão não sei mais onde fico.
8 - Não me passem ao outro, na porta da casa, como um pacote. Convidem o outro por um breve instante dentro e conversem como vocês podem ajudar a facilitar a minha vida. Quando me vierem buscar ou levar de volta, deixem-me um breve instante com vocês dois. Não destruam isso, em que vocês se chateiam ou brigam um com o outro.
9 - Vão buscar-me na casa dos avós, na escola ou na casa de amigos se vocês não puderem suportar o olhar do outro.
10 - Não briguem na minha frente. Sejam ao menos tanto tão educados quanto vocês seriam com outras pessoas, como vocês também o exigem de mim.
11 - Não me contem coisas que ainda não posso entender. Conversem sobre isso com outros adultos, mas não comigo.
12 - Deixem-me levar os meus amigos na casa de cada um. Eu desejo que eles possam conhecer a minha Mãe e o meu Pai e achá-los simpáticos.
13 - Concordem sobre o dinheiro. Não desejo que um tenha muito e o outro muito pouco. Tem de ser bom para os dois, assim poderei ficar à vontade com os dois.
14 - Não tentem "comprar-me". De qualquer forma, não consigo comer todo o chocolate que eu gostaria.
15 - Falem-me francamente quando não dá para "fechar o orçamento". Para mim, o tempo é bem mais importante que o dinheiro. Divirto-me bem mais com um brinquedo simples e engraçado que com um novo brinquedo.
16 - Não sejam sempre "activos" comigo. Não tem de ser sempre alguma coisa de louco ou de novo quando vocês fazem alguma coisa comigo. Para mim, o melhor é quando somos simplesmente felizes para brincar e que tenhamos um pouco de calma.
17 - Deixem o máximo de coisas idênticas na minha vida, como estava antes da separação. Comecem com o meu quarto, depois com as pequenas coisas que eu fiz sozinho com meu Pai ou com minha Mãe.
18 - Sejam amáveis com os meus outros avós - mesmo que, na sua separação, eles ficarem mais do lado do seu próprio filho. Vocês também ficariam do meu lado se eu estivesse com problemas! Não quero perder ainda os meus avós.
19 - Sejam gentis com o novo parceiro que vocês encontram ou já encontraram. Preciso também me entender com essas outras pessoas. Prefiro quando vocês não se vêem com ciúme. Seria de qualquer forma melhor para mim quando vocês dois encontrassem rapidamente alguém que vocês poderiam amar. Vocês não ficariam tão chateados um com o outro.
20 - Sejam optimistas. Vocês não conseguiram gerir o seu casal - mas nos deixem ao mínimo o tempo para que, depois, isso se passe bem. Releiam todos os meus pedidos. Talvez vocês conversem sobre eles. Mas não briguem. Não usem os meus pedidos para censurar o outro, tanto mal que ele podia ter sido comigo. Se vocês o fizerem, vocês não terão entendido como eu me sinto e o que preciso para ser feliz.


(Fonte - Tribunal de Família e Menores de Cochem-Zell / Alemanha)
Fonte: http://tribunaldefamiliaemenoresdobarreiro.blogspot.com/2009/04/os-20-pedidos-dos-filhos-de-pais.html


postado por: Mauricéia Quinhoneiro -