Oi Arnaldo, oi colegas...uma hipótese: as crenças disfuncionais e os pensamentos automáticos distorcidos, que podem estar presentes, estariam "LINKADOS" à aprendizagem da linguagem de origem...
E quando a pessoa passa pela nova aprendizagem, uma hipótese: passa por uma reestruturação da crença (de forma que não sei definir, terapêutica por si só). Dependendo muito, acredito, da forma que será ensinado este outro idioma e do sentimento de adequação e competência que serão "despertados"...com este novo aprendizado. Bem, é uma hipótese que me passou pela cabeça...Gostaria de saber outros comentários....bjos a todos Adriana Roveroni - Jaú 3621.8628 aroveroni@hotmail.com
Olá Colegas...continuando a reflexão sobre a gagueira... o que pensei foi que na aprendizagem da linguagem de origem: muitas críticas, muitas palavras negativas, que podem ter sido utilizadas no aprendizado (causando alta vulnerabilidade, insegurança: ansiedade) podem ter contribuído para a formação de crenças disfuncionais, e pensamentos/sentimentos de inadequação e incapacidade . E quando teve nova oportunidade de aprendizagem, numa nova língua, pode ter encontrado um acolhimento muito maior, o que possibilitou sentimentos de ADEQUAÇÃO, DE CAPACIDADE...promovendo, reestruturação dos pensamentos disfuncionais e das crenças distorcidas sobre si mesmo. Viabilizando a oportunidade de vivenciar situações que possibilitaram pensamentos funcionais e, consequentemente, sentimentos e comportamentos funcionais (a não-gagueira nesta nova língua).Bem, é uma hipótese. Aguardo outros comentários para refletirmos juntos. bjs a todos Adriana Roveroni - Jaú - 14.3621.8628 - Psicóloga - Terapeuta Cognitiva - http://adrianaroveronipsicologiajau.blogspot.com/
A paciente revelou que ao falar o idioma alemão seu foco fica em ser competente quanto a usar a gramática e os termos certos. E ao falar em português ou inglês seu foco fica na hipervigilância sobre identificar alguma reação aversiva que observará nas pessoas, personalizando-a. Bem na linha de pensamento hipotetizada pela colega Adriana Roveroni.
Oi Arnaldo, oi colegas...uma hipótese: as crenças disfuncionais e os pensamentos automáticos distorcidos, que podem estar presentes, estariam "LINKADOS" à aprendizagem da linguagem de origem...
ResponderExcluirE quando a pessoa passa pela nova aprendizagem, uma hipótese: passa por uma reestruturação da crença (de forma que não sei definir, terapêutica por si só). Dependendo muito, acredito, da forma que será ensinado este outro idioma e do sentimento de adequação e competência que serão "despertados"...com este novo aprendizado. Bem, é uma hipótese que me passou pela cabeça...Gostaria de saber outros comentários....bjos a todos Adriana Roveroni - Jaú 3621.8628 aroveroni@hotmail.com
Olá Colegas...continuando a reflexão sobre a gagueira... o que pensei foi que na aprendizagem da linguagem de origem: muitas críticas, muitas palavras negativas, que podem ter sido utilizadas no aprendizado (causando alta vulnerabilidade, insegurança: ansiedade) podem ter contribuído para a formação de crenças disfuncionais, e pensamentos/sentimentos de inadequação e incapacidade .
ResponderExcluirE quando teve nova oportunidade de aprendizagem, numa nova língua, pode ter encontrado um acolhimento muito maior, o que possibilitou sentimentos de ADEQUAÇÃO, DE CAPACIDADE...promovendo, reestruturação dos pensamentos disfuncionais e das crenças distorcidas sobre si mesmo. Viabilizando a oportunidade de vivenciar situações que possibilitaram pensamentos funcionais e, consequentemente, sentimentos e comportamentos funcionais (a não-gagueira nesta nova língua).Bem, é uma hipótese. Aguardo outros comentários para refletirmos juntos. bjs a todos Adriana Roveroni - Jaú - 14.3621.8628 - Psicóloga - Terapeuta Cognitiva - http://adrianaroveronipsicologiajau.blogspot.com/
A paciente revelou que ao falar o idioma alemão seu foco fica em ser competente quanto a usar a gramática e os termos certos. E ao falar em português ou inglês seu foco fica na hipervigilância sobre identificar alguma reação aversiva que observará nas pessoas, personalizando-a. Bem na linha de pensamento hipotetizada pela colega Adriana Roveroni.
ResponderExcluirOlá, Arnaldo e Adriana
ResponderExcluirAdorei saber essa informação sobre a gagueira.
Serviço de utilidade pública!
obrigada.